História
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A história da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) confunde-se com a história do país. A expansão das manufaturas, em solo brasileiro, ganhou impulso ao fim da primeira Guerra Mundial (1914-18). A escassez na Europa reduziu o fluxo de importações rumo a este lado do Atlântico, abrindo espaço para empresários brasileiros dispostos a suprir a demanda. A consequência é que já em 1920 chegava a 4.458 o número de indústrias registradas.
Na época, os industriais se reuniam na Associação Comercial de São Paulo. A necessidade de constituir uma representação político-institucional levou à fundação do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) em 28 de março de 1928.
Nos anos 1930, o então presidente Getúlio Vargas decidiu criar uma estrutura sindical ligada ao governo. Com decreto de 1931, que instituía um modelo sindical baseado em associações de classe, federações estaduais e confederações, o Ciesp teve o nome mudado para Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Em 1939, os líderes industriais conseguiram a permissão para montar uma sociedade civil associada à Federação. Assim voltava à ativa, em 1942, o Ciesp, como sociedade civil vinculada à Fiesp, com as finalidades originais de 1928 adaptadas ao momento.
Desde então, a Fiesp tem destacado sua atuação para fomentar um novo pensamento e uma nova metodologia em torno da industrialização, iniciativa fundamental para que o Brasil ampliasse seu parque industrial.
Hoje, a Fiesp tem como principal causa a luta pela competitividade brasileira, com reivindicações para diminuir os custos de produção e conter a desindustrialização.