Paulo Skaf fala que aumento do IPTU na cidade de São Paulo é inconstitucional
No jornal Diário de S.Paulo, o presidente da Fiesp e do Ciesp explica os motivos que levaram as entidades das indústrias a entrar com ação na justiça para barrar o aumento
Agência Indusnet Fiesp
Uma medida injusta para o contribuinte e redutora da competitividade das empresas”. Assim, o presidente da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp e Ciesp), Paulo Skaf, classificou o aumento de IPTU proposto pelo prefeito da cidade de São Paulo.
Em artigo no jornal Diário de S.Paulo dessa segunda-feira (25/11), ele elencou alguns motivos que tornam o aumento improcedente como: a fórmula de cálculo (baseada no valor de imóveis em momento de grande especulação imobiliária); o aumento não ter levado em conta a “capacidade contributiva” do contribuinte; e, principalmente, a não aplicação deste imposto, nos últimos anos, em melhorias nas ruas, transporte público, segurança e saúde na cidade.
Segundo ele, até mesmo os proprietários que são isentos do tributo pagarão a conta, pois “o reajuste do IPTU será repassado para os bens de serviços por eles consumidos”.
Por considerar injusta a medida de aumento do IPTU, Paulo Skaf informou que as entidades da indústria, com o apoio dos sindicatos filiados à Fecomércio e a Associação Comercial, entraram com ação na Justiça para barrar o aumento do imposto.
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