Benjamin Steinbruch comenta o impacto do salário mínimo na elevação do Índice de Desenvolvimento Humano do país
Para o vice-presidente da Fiesp o aumento real do salário mínimo elevou o custo do trabalho, mas colaborou para a melhora do IDH dos municípios no Brasil
Agência Indusnet Fiesp
Em artigo no Jornal Folha de S.Paulo desta terça-feira (8/10), o vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Benjamin Steinbruch, avaliou a melhora (crescimento de 47%, entre 1991 e 2010) do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal no Brasil, segundo dados divulgados recentemente pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud).
Steinbruch ressaltou que alguns fatores, como Educação e os programas sociais implementados nos últimos anos, contribuíram para esse resultado, o que demonstra a ocorrência de uma redução da desigualdade no País de forma sistemática.
Na avaliação do vice-presidente da Fiesp, os ganhos reais do salário mínimo também foram importantes para essa elevação dos Índices de Desenvolvimento Humano. Ele acredita que, a despeito de seus impactos nas contas da Previdência e na competitividade do Brasil, tais ganhos salariais precisam ser preservados.
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