Sobre Roberto Simonsen
- História
- Edifício da Fiesp
- Fiesp em Brasília
- Diretoria da Fiesp
- Departamentos
- Deinfra – Departamento de Infraestrutura
- Desin – Departamento Sindical e de Serviços
- Depar – Departamento de Ação Regional
- Deagro – Departamento do Agronegócio
- Deseg – Departamento de Defesa e Segurança
- Deconcic – Departamento da Indústria da Construção e Mineração
- Dejur – Departamento Jurídico
- DDS – Departamento de Desenvolvimento Sustentável
- Dempi Acelera – Departamento da Micro, Pequena, Média Indústria e Acelera Fiesp
- Derex – Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior
- Comitês
- Comitês de Cadeias Produtivas
- ComSaude – Comitê da Cadeia Produtiva da Saúde e Biotecnologia
- Code – Comitê da Cadeia Produtiva do Esporte
- Comcouro – Comitê da Cadeia Produtiva de Couro, Calçados e Artefatos
- Comitê da Cadeia Produtiva dos Explosivos
- Copagrem – Comitê da Cadeia Produtiva do Papel, Gráfica e Embalagem
- Comtextil – Comitê da Cadeia Produtiva da Indústria Têxtil, Confecção e Vestuário
- Câmara de Arbitragem Ciesp e Fiesp
De todos os líderes empresariais do início do século 20, que tornaram-se os fundadores da Fiesp, destaca-se a figura de Roberto Simonsen, brilhante estrategista que começou vendendo café em Santos.
Na década de 1930, Simonsen desempenhou papel fundamental para a consolidação do parque industrial brasileiro, obra reconhecida até mesmo pelos adversários do então presidente Getúlio Vargas.
Tanto como representante corporativo na Assembleia Constituinte de 1933, quanto no Estado Novo, Simonsen soube trabalhar a favor da indústria.
Enquanto os países ricos mergulhavam no grande conflito de 1938 a 1945, entre os Aliados e Países do Eixo, o Brasil começava a fabricar os produtos até então importados da Europa e da América.
A inauguração da Siderúrgica de Volta Redonda foi o impulso que faltava para essa atividade que se tornava forte, mas ainda sob tutela do Estado.
Roberto Simonsen faleceu em 25 de maio de 1948, em plena atividade em defesa da indústria. Em sua memória, a data de 25 de maio foi transformada em Dia da Indústria e a ele foi atribuído o título de Patrono da Indústria Nacional.
Simonsen era engenheiro de formação, mas consagrou-se como industrial, administrador, professor, historiador e político, além de ter sido membro da Academia Brasileira de Letras.